sábado, 6 de março de 2010

Estás ausente, eu sinto tanto a tua falta.
Sinto falta do teu cheiro, do teu doce beijo, do teu caloroso e forte abraço, da tua melódica voz que transparece a calma, a tua amabilidade e tudo isso faz desabrochar um sincero sorriso.
Sinto a tua falta.
Sinto que estamos em lados opostos, e eu preciso e quero-te tanto.
Não imaginas o quão difícil é ver-te aí tão longe quando te quero aqui, juntos, a meu lado.
Eu estou deste lado, à tua espera, aqui hei-de permanecer. Por mais tempo que passe e a saudade aumente, nada será capaz de me demover. Eu hei-de continuar aqui, à tua espera.
Mesmo que tenha de ficar aqui, só, contando todos os segundos que passem, uma eternidade, não vou desistir do que me une a ti. Eu hei-de continuar aqui, à tua espera.
Quero-te bem, quero que batalhes pelo nosso futuro e que me encontres, mesmo que a tua intenção não seja permanecer a meu lado; mesmo que te esqueças de nós. Eu hei-de continuar à tua espera.
Eu vou estar sempre aqui, para ti independentemente da decisão que tomares quanto a nós e sempre que necessitares nem que seja para eu te confortar, amparar, as quedas que possas vir a dar, os erros que possas cometer. Eu hei-de continuar aqui.
Se não nos voltarmos a cruzar e seguires noutra direcção que não a mim, mesmo que isso me magoe, destrua, eu desejo a maior sorte do mundo.
Mesmo assim...
Mesmo com a hipótese de te perder...
Mesmo que não venhas até mim... Eu vou continuar aqui, à tua espera.


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